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Câncer de Mama

O câncer de mama é o segundo câncer mais frequente no Brasil e no mundo, perdendo lugar apenas para o carcinoma de pele não melanocítico. Ele responde pela maior mortalidade feminina por câncer. Assim, a cada ano são registrados mundialmente cerca de 1,6 milhão de casos novos e 521 mil óbitos pela doença.

Devido a maior expectativa de vida da mulher e a maior eficácia dos métodos de rastreio e de diagnóstico do câncer de mama, o número de diagnósticos aumentou nos últimos anos. Inversamente, com o avanço dos métodos diagnósticos e terapêuticos, a mortalidade vem diminuindo.

A escolha do tratamento oncológico é uma tarefa bastante complexa, tendo em vista as várias sequências terapêuticas possíveis, devendo-se primeiramente analisar as características da paciente e do tumor. O tratamento oncológico é multifacetado e multidisciplinar. Ele é composto basicamente de cirurgia, quimioterapia, terapia-alvo, hormonioterapia e radioterapia. Estão envolvidos nesse tratamento diversos especialistas além do mastologista, como oncologista, radiologista, radioterapeuta, fisioterapeuta, patologista, psicólico, dentre outros. O tratamento precoce continua sendo o principal fator de cura do câncer de mama. Citando o cirurgião William Stewart Halsted, pai da mastologia:

“Não precisamos de mais provas de que o menor atraso é perigoso no tratamento do câncer de mama.”

Referências: BRAY et al.,2012; FERLAY et al., 2014; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2014; FREITAS et al., 2015; KHAN et al., 2015; YOO et al., 2016; FERREIRA et al., 2017; ERIKSSON et al., 2018; RIVERA-FRANCO; LEON-RODRIGUEZ, 2018.

 
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